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A garantia é fornecida pelo Eccotemp, número de telefone 01202 590008. Política de privacidade Operamos de acordo com o padrão de segurança de dados do cartão de pagamento em relação aos pagamentos com cartões de crédito. Os pagamentos aceitos por telefone são atualmente processados através do sistema Paypal e nenhuma marca de números de cartão é mantida pela Portable Shower Company Limited. As informações do cliente, como nome, endereço e outros detalhes de contato, nunca são aprovadas para terceiros, exceto quando necessário para o Paypal para processamento de pagamentos com cartão. 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Graduado da NYU com graus em jornalismo, cinema e televisão, escreveu e editou o History Channel, o Arts amp Entertainment Channel, PBS, Fox Television e Fox Films, ABC News, TNT, Paramount Pictures e Miami Herald . Seu novo livro The Ancient Giants Who Ruled America, meticulosamente narra os esqueletos gigantes desaparecidos de um dos maiores coverups de Smithsonianrsquos. Conheça Richard este mês no fórum de mensagens do AoM grahamhancockfaom Os olhos daquela espécie de gigante extinto, cujos ossos enchem os Mounds of America, olharam para Niagara, como o nosso agora. 8221 8211 Abraham Lincoln, 1848 DE CONEHEADS E REIS Em muitos aspectos, os Mounds da Virgínia Ocidental são fundamentais para entender a verdadeira história dos Gigantes que uma vez governaram os Estados Unidos. Não só os sites do montículo de West Virginia em Charleston, Wheeling e Moundsville, alguns dos mais significativos em tamanho e número nos Estados Unidos, mas em 1883, o Smithsonian enviou uma equipe de arqueólogos ao South Charleston Mound liderada pelo coronel Morris do Smithsonian para conduzir uma grande escavação dos 50 montes que encontraram lá e emitir um relatório detalhado. O relatório mostra claramente que a equipe descobriu inúmeros gigantes, um dos quais era 7rsquo6rdquotall e decorado com seis braceletes de cobre pesados em cada pulso e no ombro havia três grandes placas de mica. Em outro monte, eles encontraram um círculo de dez esqueletos em torno de outro esqueleto gigante, bem como abóbadas subterrâneas, vários ornamentos de cobre e mica, itens religiosos, tubos e cabos de lança. Então, a uma profundidade de nove pés, outro esqueleto gigante foi encontrado nos restos de um caixão de casca e observou-se em seu relatório que esse gigante tinha um crânio, que era de tipo comprimido ou de cabeça plana. rdquo Em outras palavras , Este esqueleto exibiu características de conehead semelhantes às encontradas na América do Sul e no Egito. À medida que as escavações progrediam em outras partes do estado, os arqueólogos de Wheeling, WV encontraram outro agrupamento de gigantes que variam em altura de 6 a 7 de maio a 7 de maio e também exibem formações de crânio incomuns com frentes baixas que se inclinaram gradualmente, embora a parte traseira da cabeça seja muito Proeminente, muito mais do que as calaveras das pessoas que vivem hoje. Depois de estas descobertas, uma parede de oito milhas e um templo no topo da colina também foram encontrados no condado Marshall em Mount Carbon. E mais abaixo, o rio Cheat, em 1774, os colonos descobriram o que eles apelidaram de Ldquo The Giant Town, com muitos esqueletos gigantes, o mais significativo é o de um homem de 8 pés de altura. OS GIGANTES BRANCOS Os restos humanos extremamente antigos foram encontrados em todo o estado de Nova York e na Nova Inglaterra, que remontam a pelo menos 9 mil BC. Em um relatório do Syracuse Herald American em 1983, antropólogos do Museu de Ciência de Buffalo, 1.400 artefatos foram desenterrados de um site chamado Phoenix Hill. Em um relatório histórico do condado chamado ldquoA History of Livingston County, Nova York, rdquo publicado em 1824, informou que em 1811, um montículo indiano no Monte Morris, medalhas, tubos e artigos grosseiros foram descobertos em associação com os restos de um gigante enorme de enormes Tamanho, cuja mandíbula era tão grande que Adam Holslander colocou, com máscara sobre o queixo e mandíbula. Em 1871, um relatório do jornal de Cayuga NY informa que 200 esqueletos foram removidos de um montículo colapsado nas margens do Grand River. Escondeu-se que esses esqueletos estavam em perfeito estado de preservação e que os homens eram de estatura gigantesca, alguns deles medindo nove pés, sendo poucos deles a menos de sete pés. Mais tarde, o relatório observa que uma cidade perdida foi encontrada em Uma fazenda em Dunville NY, em associação com duas toneladas de carvão vegetal e vários implementos que indicam o local de uma forja antiga. Mais cavando machados revelados, tomahawks, contas e vários tubos fumegantes, alguns gravados com cabeças de cães. Os esqueletos gigantes também foram descobertos cujos crânios são de um tamanho enorme e toda forma de forma, sendo alguns do dobro do tamanho de um humano humano normal. Além dos esqueletos humanos encontrados no estado de Nova York, também há o famoso caso de ldquoThe Cardiff Giant, uma estátua branca de alabastro de um homem de 11 pés que mostrava um pénis exposto e inscrições hieroglíficas. Esta estátua causou uma sensação mundial e foi exibida na cidade de Nova York para milhares de clientes pagantes antes de ser declarada falsa pelos jornais da NY, apesar do fato de que estudiosos de Harvard e outros países insistiam que a estátua era genuína. A RAINHA PEARLY E SEU TRIBUNAL Por pura diversão mental, as descobertas em todo o estado de Ohio podem ser as mais ricas e incomuns do país. Não só há inúmeras descobertas de gigantes de 8 a 10 pés de altura, mas também há achados relacionados que são igualmente surpreendentes. Entre os mais significativos são os comprimidos de Cincinnati inscritos em hieróglifos, têxteis que se assemelham aos da Assíria e da Babilônia, um crânio examinado por um cirurgião em Cincinnati que exibe evidências de cirurgia cerebral que desconhece o conhecimento de cirurgia prática quase que se destacaram no presente dia. Bem como evidência de metalurgia, forja, escória, ferro e até serra. Em um montículo em Chillicothe, um pássaro perfurado de metal foi encontrado, além de inúmeros canos esculpidos, um que até representava um pato em um peixe. No mesmo local de montículo em Chillicothe, dezenas de esqueletos foram encontrados usando máscaras de cobre, enquanto que em um site relacionado na mesma área a uma profundidade de 14 pés, o esqueleto maciço de ldquoa foi encontrado em armadura de cobre. rdquo Ainda mais surpreendente, em uma escavação para Uma casa em West Hickory, os trabalhadores exumavam ldquoan enorme capacete de ferro corroído com ferrugem. rdquo Em outra escavação, realizada em 1889 no sul de Ohio, um gigante foi encontrado enterrado com os ossos da pantera e outro com 147 contas de osso e casca feitas de Conch e As conchas de pirículas importadas do Oceano Atlântico foram desenterradas. Tão surpreendente como todas essas descobertas, as descobertas em Newark Ohio merecem uma menção especial. Conforme relatado no site da Universidade Estadual de Ohio, várias pedras incisadas e gravadas com escrita e hieróglifos foram descobertas, incluindo a famosa Pedra de Newark ldquoHoly, com uma versão condensada dos Dez Mandamentos ou Decálogo gravado sobre ela em uma forma peculiar de pós-Exilic Letras hebraicas quadradas. Também em Newark, o esqueleto magnífico de uma rainha de 8 pés de altura vestida de opulentas jóias de cobre e pérolas foi descoberto, enquanto em Centralia outro gigante era encontrado coberto de armadura de cobre, sua boca recheada com pérolas de tamanho imenso. rdquo Além disso, em Bainbridge Ohio, quatro corpos foram encontrados envolvidos em vestes cobertas de pérolas, enquanto em uma descoberta relacionada na área um montículo produziu dois bushels de pérolas contendo mais de 500.000 pérolas individuais de água doce, cercando dois gigantes usando capacetes de cobre, um fornecido com um cobre nariz. Em Cartersville, uma equipe do Smithsonian encontrou um cofre com o esqueleto de ldquote de um gigante 7rsquo2.rdquo. Este esqueleto tinha cabelos preto e preto com cintura. Ao redor deste gigante, a equipe do Smithsonian encontrou mais corpos e observou em seu relatório que os cadáveres haviam sido preparados de acordo com a maneira de múmias e sobre as pedras que cobria o cofre eram inscrições esculpidas. rdquo Todas essas evidências foram enviadas para o Smithsonian e no Relatá-lo notado ldquothis é a coleção mais interessante já encontrada na América. rdquo REGRA DE GIGANTES DE COBRE-HELMETED Houve uma série de achados intrigantes em Indiana ao longo dos anos, incluindo a descoberta de oito esqueletos, um vestido em armadura de cobre, enterrado em um perfeito círculo. Em 1888, o Logan Greyrsquos, um grupo militar liderado por A. M. Jones estava realizando exercícios militares em uma pequena ilha no lago Eagle perto de Varsóvia, Indiana. Sob uma pedra plana, eles descobriram um buraco que levava à entrada de uma caverna secreta com vinte e cinco metros de comprimento, quinze pés de largura e oito pés de profundidade. No lado de dentro estava o esqueleto de um gigante de 6squo9rdquo enterrado ao lado de um fluxo que levava ao que era chamado de uma piscina sagrada. Em 1889, perto de Kewanna, pedras em pé foram encontradas em um montículo e embaixo de outro gigante foi descoberto, enquanto em Whitlock, Indiana, outro gigante foi encontrado em associação com um grupo enterrado em uma posição sentada. Um dos maiores achados registrados foi relatado em ldquoA History of Jennings County Indiana, rdquo publicado em 1885, foi relatado que em 1881 um esqueleto de nove pés de altura foi descoberto em um montículo local, juntamente com o corpo de um loiro loiro criança. E, finalmente, em 1912, uma mandíbula enorme foi desenterrada, que tinha duas linhas de dentes (dentições duplas), uma característica única de alguns gigantes descobertos em outras partes do país também. O GRANDE PIRÂMIDE MOUNDS DE ILLINOIS O tamanho e a escala do Complexo de Cahokia Mound foram comparados em alcance e grandeza para a Grande Pirâmide. O site está localizado em uma grande confluência dos rios Mississippi, Missouri e Illinois, diretamente através do rio Mississippi, do atual St. Louis. Em sua altura, foi composto de 120 grandes montes (dos quais 80 permanecem hoje) e uma cidade estimada em 40-50.000 pessoas, tornando-se a maior cidade dos Estados Unidos até que Filadélfia o alcançou no século 18. Monkrsquos Mound é o maior trabalho de terra do complexo e mede 100 pés de altura, com uma base original de 1.000 pés. Essas medidas uniformes nos pés aumentaram o interesse de historiadores alternativos, bem como seus numerosos alinhamentos astronômicos que mostram grandes semelhanças com os alinhamentos em Stonehenge e Teotihuacan, entre numerosos e importantes sites antigos. Durante as escavações ao sul de Monkrsquos Mound, os arqueólogos encontraram uma série de buracos de madeira que eles chamaram de Wooddge Americano de Ldquoan, que eles compararam a Stonehenge e Woodhenge na Inglaterra. Além disso, durante a escavação de Mound 72, um monte de cume ao sul de Monks Mound, arqueólogos encontraram os restos de um homem de 40 anos enterrado em uma cama de mais de 20.000 contas de disco de concha marinha dispostas na forma de um falcão , Com a cabeça do pássaro passando por baixo e ao lado da cabeça do homem, e suas asas e cauda sob seus braços e pernas. Os arqueólogos também recuperaram mais de 250 outros esqueletos do Mound 72. Os estudiosos acreditam que quase 62 por cento destas foram vítimas de sacrifício, com base em sinais de execução ritual e método de enterro. Embora fossem as descobertas reveladas ao público após a escavação oficial de 1922, uma escavação não oficial anterior no site não abrangia centenas de esqueletos, de natureza gigante, que desapareceram do histórico. Entre 2002 e 2010, uma grande oficina de cobre foi descoberta com métodos de forjamento e recozimento para o cobre endurecido, que incluiu muitos exemplos de placas de cobre repousse altamente sofisticadas. Em uma descoberta anterior encontrada no site pelo Smithsonian, foram descobertos dois comprimidos de arenito de 1021511 polegadas, que continham inscrições em letras maiúsculas de tipo ldquoRoman. rdquo. Esses comprimidos foram enviados para o Smithsonian em Washington DC, onde eles devem ser mantidos para investigação científica. rdquo Em 1930, Don Dickson descobriu o que foi descrito na época como o maior local de enterro neolítico do mundo, a 90 milhas a sul de Peoria, na intersecção do rio Illinois. Trabalhando com a Universidade de Chicago, Dickson descobriu 248 dos esqueletos, para um museu ao ar livre. O site foi estimado em mais de três mil enterros, muitos deles de uma estatura incomum e gigantesca. Em seu auge, o Museu Dickson Mounds atraiu 75 mil visitantes por ano, que foram capazes de ver os esqueletos in situ quando foram descobertos pelos arqueólogos. Em 1990, as tribos indígenas locais tinham o site fechado e os restos reenterrados em seu cemitério tribal, embora não exista vínculo genético entre os índios locais e os restos dos Mound Builders. PARA SALVAR OS MOUNDS Na virada do século XX, havia uma consciência nacional sobre o Mound Builderrsquos e seus vastos movimentos de terra que excediam a consciência contemporânea sobre o assunto. Como a maioria do país ainda vivia um estilo de vida agrário, a consciência dos montes foi reforçada pelo contato diário com os próprios sites reais. As estimativas atuais colocam o número de montes americanos conhecidos em mais de 100.000. Em 1905, o Congresso foi convocado para salvar os locais do construtor de montes contra a destruição. Como foi observado na discussão dos Cahokia Mounds, perto da metade dos montes nesse complexo foram destruídos pelos agricultores e pela construção da cidade. No caso de Cahokia, levou até 1964 para esse complexo a receber proteção oficial como marco histórico nacional. Histórias semelhantes foram contadas em todo o país, uma vez que a maioria desses sites estava em terras privadas e o governo não ofereceu compensação pela preservação dos montes. Para agravar as questões, os Mound Builders ainda não têm um status oficial como indígena indígena, já que nenhum descendente oficial do Mound Builders já foi reconhecido pelos tribunais dos Estados Unidos. O GRANDE COORDINHO DE COBRE Ao reconstruir a verdadeira história dos construtores de montes na América, não há mais lugar importante do que a Ilha Real, situada no Lago Superior, à saída da Península de Keweenaw, no norte do Michigan. Por causa de um evento vulcânico fraco que torceu o suporte rodoviário de cobre acima da linha de água, permitindo que todas as impurezas de enxofre se queimassem ao ar livre, o cobre encontrado na Isle Royal é o mais puro encontrado em qualquer lugar do mundo. Toda a região é marcada por poços de mina antigos e trincheiras com até 20 pés de profundidade. O teste de detecção de carbono dos restos de madeira encontrados em soquetes de artefatos de cobre indica que alguns têm pelo menos 5700 anos de idade, enquanto outras escavações abertas ao redor da área foram datadas de 8 a 10.000 anos de idade. As estimativas mais conservadoras calculam que, durante um período de dez mil anos, mais de 500 mil toneladas de cobre foram retiradas das minas. No outro extremo do espectro na mineração de cobre pré-histórica de Ldquo, na região do Lago Superior, rdquo publicado em 1961, Drier e Du Temple estimaram que mais de 1,5 bilhão de quilos de cobre foram extraídos da região. Uma vez que os pesquisadores tradicionais se recusam a analisar o cobre europeu para sua provável assinatura no Michigan, ninguém conseguiu explicar onde o cobre terminou. Que foi negociado e utilizado extensivamente nos Estados Unidos pelo Mound Builders, não há dúvida. Mas esta não é uma maneira de explicar a magnitude do cobre retirado dessas minas exclusivas. O que os pesquisadores determinaram é uma atividade de mineração de história contínua que começou em 8 mil aC. E depois terminou abruptamente em torno de 1500 aC. Contemporâneo com a explosão vulcânica em Creta Thera (Santorini). Uma vez que as imagens de rock-cut dos navios comerciais de Creta foram encontradas na área, isso empresta credibilidade à conexão de Creta na América do Norte em uma data muito cedo. Além disso, os pesquisadores também determinaram que a atividade de mineração de cobre retomou novamente em torno de 900 A. D. Esta data corresponde perfeitamente com a evidência relacionada de uma presença Viking na área em torno da mesma data. O Tubo de Mastodon de Iowa e Hieroglyphs antigos Na escala de artefatos fora de lugar altamente anômalos (OOPs), os tubos de Iowa Mastdon e Mammoth devem ser classificados exatamente no topo. O que devemos fazer com esses artefatos inegavelmente autênticos. Em seguida, quando você adiciona a Estela de Davenport à mistura, as coisas ficam ainda mais estranhas. A estela foi encontrada em um montículo indiano em 1877 e, de acordo com Harvard, o professor Barry Fell, a estela contém escritos em egípcio, ibérico-púnico e líbio. O Smithsonian, é claro, diz que os três stelarsquos são falsos. O que o Smithsonian não pode dizer é falso, são os mais de 100 esqueletos que a instituição encontrou em Poplar Bluff, incluindo um chefe que mediu sete pés e oito centímetros de altura. Depois, há as descobertas do Iowa Archaeological Survey em associação com o WPA, que descobriu 35 casas com uma média de 30 metros quadrados, ou o montículo de templo de 75 pés que foi encontrado adjacente às casas, ou os onze esqueletos encontrados enterrados em um círculo com outro Chefe do centro, esse gigante alto ou dentado de sete mil e quinto gigante exibiu em 1900 em uma vitrine de Williamsburg. Em suma, Iowa é um estado estranho e os achados existem alguns dos mais incomuns encontrados em qualquer lugar nos Estados Unidos. Americarsquos Nasca e Pictoral Mounds of the Giants Como foi o caso das minas de cobre de Michiganrsquos, o aspecto mais exclusivo da cultura Wisconsinrsquos Mound Building, não é a pletora de gigantes desenterrados na área, mas os incríveis montes de efígies animais que cobriram o estado como Um manto de imagens da floresta. Estima-se que em um condado sozinho em Wisconsin, havia originalmente mais de 10.000 montes de efígies. Não é exageraão dizer que Wisconsin era uma versão antiga do platô de Nazca na América do Sul, que é famosa em todo o mundo por milhares de imagens de animais cortadas na rocha. As imagens que cobriam Wisconsin eram infinitas e abrangiam a gama de formas humanas, serpentes, lagartos, raposas, coelhos, peixes e mamutes. Infelizmente, nenhuma tentativa oficial foi feita para salvá-los da destruição e, neste momento, a grande maioria dos montes que uma vez cobriram o estado foram destruídos. Na frente mais tradicional, os arquelologistas descobriram evidências de atividades avançadas de cultura e mineração no estado, que remontam a pelo menos 9.000 aC. Em sites como Oconto e Osceola, foram encontrados artefatos de cobre, incluindo lanças, pontos de flecha, facas, adzes, gouges, anzóis e arpões em associação com têxteis, grânulos perfurados e até flautas ósseas que ainda podem ser jogadas. Em um caso notável, foi relatado que um gigante de 8 pés de altura foi descoberto perto do Pelican Lake, enquanto que em outro relatório de Westport, enterros gigantes foram encontrados em associação com eixos de dez libras e uma parede de oito pés de altura, que era 15 - Deixa de espessura e atravessou um aterro do rio por 1500 pés. Observou-se que a parede era feita de tijolos vermelhos duros, alguns de tamanho imenso. Na floresta perto da costa, abriu um montículo que continha um gigante enterrado com vários rolos de têxteis e um machado de pedra ranhurada finamente acabado. O Reino Perdido dos Indianos de cabelos vermelhos e olhos azuis Os índios Mandan são geralmente encontrados em Dakota do Norte e, desde seu primeiro contato com os exploradores franceses em 1738, essa tribo rubia e de cabelos ruivos e olhos azuis tem sido a fonte de intenso Especulação quanto à sua origem européia. Em 1796, o Mandan foi visitado pelo explorador galesa John Evans, que esperava encontrar a prova de que seu idioma continha as palavras galesas. Evans tinha chegado em St. Louis dois anos antes, e depois de ser preso por um ano, foi contratado pelas autoridades espanholas para liderar uma expedição para traçar o Missouri superior. Evans passou o inverno de 1796ndash97 com o Mandan, mas não encontrou nenhuma evidência de qualquer influência galesa. Em julho de 1797, ele escreveu para o Dr. Samuel Jones. Assim, tendo explorado e traçado a Missurie por 1.800 milhas e pelas minhas Comunicações com os índios desse lado do Oceano Pacífico de 35 a 49 graus de Latitude, posso informá-lo que lá Não é tal gente como os indianos galês. Em 1804, Lewis e Clark passaram um tempo visitando a tribo e foi aqui que conheci Sacagawea, que mais tarde os ajudou como escoteiro e tradutor. Então, ainda mais tarde, em 1833, o artista ocidental George Catlin, que também estava convencido de suas raízes européias, morava com a tribo e pintou sua vida de aldeia e cerimônias religiosas. Embora os arqueólogos tradicionais rejeitem toda herança européia para essa tribo misteriosa, nenhum teste definitivo do Haplogroup X já foi feito em qualquer um dos membros da tribo sobrevivente e até que o trabalho de sangue científico seja realizado, todas as teorias quanto às origens originais são puramente baseadas na superstição, Viés académico e opiniões infundadas. PISCINAS SACRADAS, CAVES SECRETAS E SALÕES DOS REIS DE MONTANHA Em toda minha extensa pesquisa sobre a história escondida dos gigantes na América, a conta mais detalhada, abrangente e colorida que encontrei foi ldquo A História Natural e Aborígine do Tennessee, rdquo por Dr. John Haywood, que foi publicado pela primeira vez em 1823. Haywood combina uma conta exaustiva de primeira pessoa de suas muitas descobertas surpreendentes em combinação com uma excelente visão geral dos achados históricos anteriores na área. Entre suas muitas descobertas surpreendentes estão os relatos de gigantes encontrados em uma mola murada, cavernas com pedras que rolavam, contendo mais gigantes e quatro pedras verticais verticais que formavam uma caixa quadrada dentro da qual era o corpo de outro gigante. Cerca de dez milhas de Esparta, um esqueleto de 8 pés de altura foi encontrado em associação com pedras perfeitamente lisas e redondas e um antigo conjunto de brinquedos childrsquos. Talvez seus achados mais surpreendentes fossem os minúsculos montes que continham caixões de crianças de três metros de alto e alto nível, que são os pigmeus que se diziam acompanhar os gigantes. Os pigmeus de três pés de altura originalmente foram ditos da Carolina do Norte e as lendas dizem que eram maliciosas e só gostava de sair à noite. A sabedoria Cherokee conta que eles travaram a guerra contra essas pessoas de olhos lunares e as expulsaram de sua casa em Hiwassee, uma aldeia em Murphy, Carolina do Norte e oeste do Tennessee. Além de inúmeros gigantes e pigmeus, Haywood descobriu bens graves, incluindo eixos sangrentos, um chifre de caça de trombeta de pedra, ossos de mastodon esculpidos, estátuas de pedra sabão e tubos. Em uma caverna no lado sul do rio Cumberland, descobriu-se uma sala secreta com 25 pés de quadrado e mostrou sinal de engenharia, pois continha um grande corte de pedra, bem como o esqueleto de um gigante de cabelos loiros. Fora de Esparta, descobriu-se uma pedra firme que marcava o enterro de esqueletos mais dimensionados. Em outro enterro no topo da colina próxima, foram descobertas contas de marfim esculpidas da melhor qualidade e qualidade, apesar de escavar em Ohio Falls. Monedas romanas que descrevem Claudius II e Maximinus II foram descobertas. Em 1794, é relatado que um forno antigo foi descoberto e em associação com ele foi descoberta uma barra de ferro, bem como instrumentos de cobre recozidos e endurecidos. DAS CRIANÇAS E DO MICA DE OLHOS DE LONELA Embora a Carolina do Norte e a Carolina do Sul não sejam geralmente conhecidas por suas antigas culturas construtoras, verifica-se que ambos os estados têm uma longa e colorida história de gigantes, esqueletos faltantes, pigmeus chamados de crianças com olhos ldquomon, rdquo e Minas de mica de chapa antiga que foram usadas para fornecer grandes locais de construção de montes em todo o continente norte-americano. Algumas das cabeças de lança mais antigas já encontradas foram descobertas na Bacia de Pee Dee nos condados da Carolina do Sul de Florença, Darlington, Marlboro e Marion. O mais antigo desses pontos de lança é de origem Clovis e tem datado em carbono de 10 000 AC. Além disso, esses pontos foram encontrados em associação com matanças de Mammoth e Mastodon. Além dos pontos da lança, alguns dos mais antigos cerâmica descobertos vem da Carolina do Sul. É o que se denomina cerâmica ldquofiber-temperedrdquo e foi encontrado em associação com ferramentas de pedra polida, vários raspadores, pontos de projéteis e material lítico. In North Carolina, significant finds were made in the Yadkin Valley of Caldwell County in1883 that included one group of four in seated positions and two lying on their backs. One of the recumbent skeletons was of a man who was reported to be seven feet tall. At another site in the North Carolina foothills, 26 skeletons were found in unusual burial positions associated with other mound builder sites. In this case, 16 skeletons were found in seated, squatting and prone positions in the center of which was a skeleton standing upright in a large stone cist. In association with the fabled ancient copper mines found in the Northern Peninsula of Michigan, the mica mines of North Carolina are the most significant natural resource site in North America. The importance of mica to the mound builder culture cannot be over-emphasized. Throughout the United States and Mexico, numerous mound builder burials have revealed a plethora of mica jewelry, ornaments and decorations, the majority of which can be linked to these mica mines that archaeologists estimate have been worked since ancient pre-historic times. The Poverty Point Metropolis Although the Cahokia mound complex near St. Louis is considered the major mound site on the Mississippi River, the Poverty Point earth works in Louisiana, is the most ancient temple site and trading center on the Mississippi River. As the vast extent of this site has been uncovered, its primacy as the major trading site of the ancient Americarsquos has gradually gained credence with traditional scholars. Poverty Point is constructed entirely of earthworks. The core of the site measures approximately 500 acres (2.0 km 2 ), although archaeological investigations have shown that the total occupation area extended for more than three miles (5 km) along the river terrace. The monumental construction is a group of six concentric, crescent ridge earthworks, divided by five aisles radiating from the center at the river bank. The site also has several mounds both on the outside and inside of the ring earthworks. The name quotPoverty Pointquot came from the plantation which once surrounded the site. The United States nominated Poverty Point for inclusion on the UNESCO World Heritage List in January 2017. The vast majority of artifacts uncovered at Poverty Point are small, baked shapes made of loess, which are usually balls, bicones or ropes, all of which have been described as ldquoPoverty Point Objectsrdquo or PPOs. Archaeologists have long debated their uses. They have concluded the fired earth objects were used in cooking, a conclusion reached through experimental archaeology. When placed in earth ovens, the objects were shown to hold heat and aid in cooking food. Stone boiling was an alternate way of heating up food before pottery could withstand the heat. The soil of the lower Mississippian Valley located at Poverty Point does not contain proper pebbles so, the manufacture of artificial stones were necessary. In recent years, the theory that these anomalous clay balls, fire-pits and other PPOrsquos were used for cooking has come under intense debate and more recent discoveries linking this site to the copper-producing region of the Great Lakes, has led some scholars to posit that what was really going on at Poverty Point was actually the refining of copper for trade goods, the theory being that raw copper was brought down from Michigan during the summer months and then refined for manufacture and trade during the winter in the warmer climate of Louisiana. Although skeletal finds at the Poverty Point complex are rare, workmen in Winnsboro LA, engaged in a drainage project, found the remains ldquoof a race of giants twelve feet in height. rdquo The workers noted that ldquothe skulls are in a perfect state of preservation and some of the jawbones are large enough to surround a babyrsquos body. rdquo In a related find in Alabama, 400 skeletons were unearthed at Moundville, Alabama, by the Alabama Museum of Natural History, who estimated that some of the skeletons dated to 3,000 B. C. with the largest specimen measuring 7rsquo6rdquo tall. Texas Giants on the Beach In Texas, where everything is big, it would be to the statersquos ever-lasting horror, if it turned out that their giansts were smaller than those of other giants who once ruled over the rest of America in ancient times. In 1931, The San Antonio Press announced that the a Federal WPA archaeological team digging in association with the University of Texas, discovered what at that time was called ldquothe largest human skull found in the world in Victoria County Texas. rdquo Dubbed the giant on the beach, photographs reveal that this skull was ldquotwice the size of the skull of a normal man. rdquo These finds were held at the University of Texas, where Dr. Hrdlickson of the Smithsonian examined them and related discoveries and in a joint press release it was said that ldquothese finds in Texas are beginning to give weight to the theory that man lived in Texas 40,000 to 45,000 years ago. rdquo Other ldquoTexas-sizerdquo finds in this part of the country are also impressive. These include the extensive examples of pottery and copper-work from the Caddo culture that covered Northern Texas, Oklahoma, Louisiana and Arkansas and include engraved slates matching those found in Minnesota, as well as repousee copper pieces identical to those recently uncovered in Cahokia. In addition, in Oklahoma, the remains of a city of 100,000 people was discovered and destroyed and on a near-by hillside the remains of a massive forge complex was recently identified and is under current study. For those who say that there was no fresh water to supply this city, related mound builder sites have been discovered in association with the Comal County Springs in New Braunfels, which is one of the largest fresh-water aquifers in North America, supplying 212,000,000 gallons of fresh water every 24 hours. In addition to the fresh water, a cave system has also been identified in this same area of associated mound builder sites. Called the Bremher Cave complex, it stretches for a radius of ten miles and a test made of voice vibration found that voices could be heard for a distance of two and a half miles south of the point of origin. There have been no studies to date to determine whether this is a natural or man-made phenomona. Cliff Dwellers and Disappearing Cities In order to make sense of the extraordinary finds made in the Western Desert Regions of the United States, it is necessary to completely change your mental image of this area in terms of antiquity and geology. That this region of the country had high culture as early as 8,000 B. C. will be proven by the giant mummies wrapped in fine textiles and dated to that period and found in Spirit Cave in Nevada. But none of these finds will make any sense until you realize that prior to the gigantic Lassen volcanic explosion posited sometime around 5,000 B. C. the western region United States that included California, Nevada New Mexico and Arizona, was covered by a fresh water lake called Lake Lohanton, which was as large as the biggest of the Great Lakes and situated at a height of 5,000 feet. The Lene Lenapi Indians on the East Coast of America, report that they originally lived in the West until their world was destroyed by fire and they were forced to migrate to the other side of the Mississippi River in search of food and shelter. Although the Cliff Dwellerrsquos are generally thought of as a recent tribe, Smithsonian field reports from 1910 report signs of contruction dating back at least 5,000 years at some of the kivas that they explored. Hieroplyphs were discovered in 1926 at sites in New Mexico and Arizona and a corresponsent from the Smithsonian reports from a 1910 PUYE cliff dweller excavation that ldquoIt is estimated by the Smithsonian people that 10,000 lived on the face of this one cliff and that the population of the adjoining cliffs and on the mesas was fully 100,000 people. rdquo In another report from 1910, M. J. Brown comments on ldquothe great quantities of Portland cement that platered almost every one of the hundreds of rooms in the kiva. rdquo Later on in the same report Brown quotes Hewitt of the Smithsonian expedition as saying, ldquoThe Pueblos have traditions, legends, or anything regarding these cliff people. There is too great a difference in the heads of the Cliff Dwellers skeletons and the present Indians to allow any connection or relationship between them. rdquo To give a further idea of just how distorted our view of the extent and size of the Cliff Dweller population, here is a report from the Oakland Tribune of 1926 about the discovery of a six-mile long straight city in Nevada. ldquoThe ruins run in a continuous line of six miles and are about a half mile wide. The outlines of the houses of stone and adobe are clearly seen. rdquo The Giants of Stonehenge Island When looked at in its entirety, it seems fitting that our trip west across United States in search of the ancient giants who once ruled this land, should end at the Pacific Ocean with the biggest discoveries saved for last. The first major discovery involves what was called The Death Valley Temple of the Giants. This story from the 1947 edition of The Nevada News relates how Dr. F. Bruce Russell, following up on reports that the Smithsonian had hidden evidence of giants found Death Valley, eventually uncovered a complex of 32 caves in an 180 square mile radius around the CaliforniaNevada border. Inside he reported finding the skeletons of 8-9 foot giants dressed in animal skins that had been tailored into jackets and pants that resembled ldquoprehistoric Zoot-suits. rdquo Inside the complex of caves, Russell reported finding hieroglyphs, extensive weapons, religious artifacts and cooking utensils and at the end of a hall leading from the main temple he said there was a room filled with the well-preserved remains of dinosaurs, saber-toothed tigers, imperial elephants and other extinct beasts paired off in niches as if on display. rdquo In 1911, it was reported that William Altmann, assistant curator of the Golden Gate Memorial Museum, found skeletons, pottery and artifacts in Port Costa, including the skeleton of a giant more than seven feet tall. Later the same year, Altmann reported finding more giants on an island in the Santa Barbara Channel, including one skeleton that measured in at 7rsquo4rdquo tall. In 1934, The Bakersfield Californian reported that The Smithsonian, under the direction of Dr. W. T. Strong and W. M. Walker, removed 564 skeletons and 4,000 artifacts from a series of mound sites site near Taft, California. According to the article The Smithsonian commissioned Pavey L. Stanly of Bakersfield to make a topographical site of the finds, which was to be filed with the collection at The Smithsonian. In 1930, hundreds more skeletons were unearthed near the beach in Carpinteria. But the most amazing discoveries in California were eventually found on Catalina Island. In the 1920rsquos, the island of Catalina was owned by the Wrigley Chewing gum family, who hired Prof. Ralph Glidden to conduct a series of digs on the island under the direction of the Catalina Museum. What they found made headlines around the world, only to be written out of the history books less than 10 years later. In short, Glidden and his team exhumed the remains of 3,781 skeletons of a race of blond-haired giants. The tallest was believed to be a king who measured 9rsquo2rdquo tall and the average height of the skeletons was reported to be around 7 feet. In addition, the team found the remains of a megalithic ldquoStonehenge-erardquo temple. Later radio-carbon dating revealed that some of the skeletons unearthed were 7,000 years old. For over 50 years the proofs pertaining to these discoveries were vigorously denied by the University of California and The Smithsonian, but in 2017 it was finally admitted that the evidence for these finds had been locked away from the public in the restricted-access evidence rooms of the Smithsonian, along with detailed field reports and hundreds of photos.
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